Pequenos ateliês de artes manuais, construção de fantoches e balões, jogos lúdicos, origami, pinturas em caixas e faciais, animaram os jovens e toda a comunidade que esteve presente. Apresentação de grupos de dança e capoeira, formado pelos jovens, entusiasmaram todos, mostrando a diversidade cultural existente nestas comunidades.
Os jovens da Loja Mira Jovem marcaram presença participando nos diversos ateliês e com uma apresentação empolgante do Grupo de Capoeira Mira Jovem. Para a equipa técnica do Projecto, estas iniciativas mostram a sua importância através da interacção que se visualiza entre jovens de diversos bairros e etnias diferentes. “Esses sítios tornam-se espaços de convívio solidários através de actividades como estas, onde jovens e comunidade dividem e partilham suas experiências”,
O Director Nacional do Programa Escolhas, Dr. Pedro Calado e a equipa de coordenadores da zona Centro do Programa Escolhas estiveram presentes conjuntamente com a equipa de comunicação do Programa Escolhas.
Vídeo da Apresentação do Grupo de Capoeira
enah pah adOrO a loja mira jOvem e muitO fixeh
ResponderEliminarparabens
pelO ke fixeram.......
estes putos só sabem é roubar e em compensação ainda lhes dão casas com rendas baixíssimas (a quais a maior parte não paga) material escolar( que destroiem) etc etc
ResponderEliminarestes putos só sabem é roubar e em compensação ainda lhes dão casas com rendas baixíssimas (a quais a maior parte não paga) material escolar( que destroiem) etc etc
ResponderEliminarmais aqui fica uma noticia:
ResponderEliminarCasal da Mira. No mais problemático bairro da Amadora a maior parte não paga renda
O presidente da Câmara da Amadora considera "errada" a construção de grande bairros sociais.
As declarações de Joaquim Raposo ao DN foram proferidas no bairro Casal da Mira, um dos mais problemáticos do concelho onde reside o jovem suspeito de ter morto à facada, na sexta-feira, o aluno da Casa Pia de Lisboa. Ontem, foi ali inaugurado um centro de dia para idosos, com apoio domiciliário, resultante de uma parceria entre a autarquia, a Misericórdia da Amadora e a Chamartín, empresa proprietária dos centros comerciais Dolce Vita.
Joaquim Raposo explicou ao DN que a opção pelos grandes bairros sociais surgiu, sobretudo, para atrair fundos comunitários. Em seu entender, a melhor decisão teria sido a criação de linhas de crédito que ajudassem as pessoas a comprar a sua própria casa. "Sentir-se-iam muito mais responsabilizadas", frisou.
Composto por 760 fogos, onde residem cerca de 2300 pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d'África, Fontainhas, entre outros, no bairro de realojamento do Casal da Mira são poucos o que pagam renda. Todos os prédios têm lojas nos rés-do-chão, mas estão vazias e os vidros partidos.
Enquanto conversávamos com o presidente da Câmara, quem passava pedia-lhe para que acabasse com a insegurança. "São roubos com caçadeiras todos os dias", disse uma senhora a Joaquim Raposo, enquanto rogava uma casa noutro sítio.
Para o autarca, os bairros sociais criam injustiças. "As habitações são oferecidas às pessoas, e depois nem pagam o mínimo de renda exigido", disse, garantindo: "Vamos avançar com os despejos." Em seu entender, a situação é injusta para quem faz esforço para ter uma casa. |
voçês falam falam mas n sabem nada sequer sobre oque falam,deixem se de tretas porque so quem aqui vive sabe qual é a realidade do bairro e das pexoas que aqui vivem e esse raposo mais a escumalha dele que se calem porque n sao melhor q ninguem e alhas n passam dum bando de gatunos isso sim
ResponderEliminarVivi 20anos no Casal da Mira.Passei a minha infancia e adolescencia ali.Era tudo tranquilo e ate a chave podia-mos deixar na porta.Hoje estou revoltada com o que essa gentinha faz passar os moradores.Assaltos a torto e a direito.Aos fins de semana nao se dorme com esses arruaceiros de merda.Ja nao ha criancas a brincar na rua,as pessoas nao comunicam porque nao saem de casa com medo de perder o que lhes custa tanto a ganhar.
ResponderEliminarFacam qualquer coisa!!Deem trabalhinho a essa gente em vez de dar casa,que nos contribuintes pagamos.Tenho um aperto no coração de saber que tanta gente de bem que ai mora,vive em constante sobressalto.E uma vergonha!!!
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarde facto esse bairro nao passa de um monte de escumalha, nao se pode sair á rua.
tem acontecido assaltos todos os dias!!!!
é uma vergonha, esse presidente da camara é pior que eles, esse sim devia ser assaltado, agredido com eu fui.
os moradores desse bairro de merda, fazem-se de coitaidnhos mas tiveram casas de borla, farmacia(coisa que durante estes anos todos nunca tivemos), e ainda exigem mais??? metam é esse meninos a trabalhar a dar no duro como nos damos pra saber o que custa a vida!!
e mais digo masis policiamento nao é preciso mas sim deixar a policia impor a ordem!! pois inclusivamente os policias sao recebidos a tiro e a pedrada de cada vez que passam no bairro!e o que nos dizem é que não podem fazer nada!
não tenham pena deles porque nunca niguem teve de nos.
o grupo jovem não serve mais que para entrete-los por meras horas, porque ai são uns santos fora disso uma corja de bandidos.
apoiaria sim estas iniciativas socias se fossem gente decente, trabalhadora e que respeitassem a normal convivencia. mas nem o pouco que lhes deram eles poupam, tá tudo vandalizado, tudo sujo!
e não há ninguem que ponha um fim nisto, so sabem dizer " coitadinhos".
envergonho-me ser portugues e de ver um bairro que antigamente era pacifico torna-se no que é agora, um campo de batalha, roubos, vandalismo!!
o mais incrivel é que até as pessoas que vivem no proprio bairro social tem medo.